Cerveja e Saúde
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Meio litro de cerveja tem em média 5% de álcool em volume (isso consta no rótulo da garrafa). Ao dividirmos esse “vol %” pelo fator 0,252, dá-se a quantidade de álcool puro, e com isso, para meio litro de cerveja pilsen ou cerveja de trigo, em torno de 20g de álcool.
Longos estudos de abrangência mundial comprovaram que um consumo regular (diário) de 20g de puro álcool para mulheres e 40 g para homens não apresentam inconvenientes para a saúde. Conseqüentemente, 0,5 litros de cerveja para as mulheres e 1 litro para os homens não prejudicam a saúde.
Os mais recentes estudos comprovam inclusive, que o consumo regular de 140g de álcool semanalmente – isso equivale a 3,5 litros de cerveja com 5% de álcool – é a quantidade ideal para reduzir em quase 40% o risco de perda da audição (em função da idade) em altas e baixas freqüências.
O Prof. Dr. Hans Hoffmeister da Universidade Livre de Berlim (Freien Universität Berlin) reforça: “O consumo moderado de cerveja possui uma influência positiva sobre diversos riscos à saúde, principalmente sobre o coração e circulação”.
Fonte: Bayerischen Brauerbund e.V.
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Certamente, algumas pessoas argumentam que a qualidade de uma cerveja pode ser determinada através da visão. Mas para dar à bebida uma nota final, observar todas as sutilezas de seu gosto e aroma, todo o buquê, você deve prová-la. E não só provar, mas também cheirá-la. E o olfato é essencial ao processo.
Quando nós provamos a cerveja ou qualquer outra bebida, em primeiro lugar nós não percebemos isto pela língua, mas principalmente pelo nariz quando nós inspiramos e expiramos o aroma da amostra do produto.
O olfato do ser humano é mais multifacetado e sensível do que o paladar. Se você quiser avaliar a qualidade de uma cerveja por seu aroma, você deveria determinar o quão equilibrada é a combinação de todos os cheiros você está inalando e expirando, e só então toma o primeiro gole.
É difícil detectar o buquê inteiro de aromas imediatamente. Se você quer sentir isto mais intensamente, inspire pelas várias vezes pelo nariz e exala pela boca. Além disto, nós também cheiramos a cerveja quando nós bebermos: o movimento da bebida na cavidade bucal envia aromas à região do olfato.
A percepção de um cheiro é mais alta quando nós terminarmos de engolir. Experimente “cheirar" a sua cerveja deste modo - sensações agradáveis significam que a cerveja que você bebe é boa, e se você gosta de seus cheiros - é a sua cerveja.
E, certamente, a cerveja deve ser degustada! Degustando-a nós determinaremos sua temperatura, consistência, corpo, adstringência – tudo isto junto nos dá uma idéia sobre o gosto da cerveja. Pode ser tão diferente - adocicado, salgado, amargo, ou ácido. Uma característica muito importante da cerveja não é só o seu gosto, mas também o sabor restante que persiste na boca durante algum tempo, depois de ser dado o primeiro gole.
"Doces" amantes de cerveja sentem o gosto da bebida imediatamente - o gosto doce é sentido assim que a cerveja esteja na boca. Cerveja "amarga" dá prazer bem posteriormente, só depois que o primeiro gole é dado. Aqueles que preferem cerveja amarga estão prolongando seu prazer deste modo.
Entretanto, a maioria de cervejas contém em diferentes combinações todos os quatro gostos. E a noção "cerveja gostosa" está composta do sentimento complexo de doçura e amargo, ácido e salgado, e esta sensação não é momentânea, mas prolongada. É uma transição consecutiva de gosto a gosto, que traz sensações agradáveis.
Esta é a habilidade do cervejeiro – a de equilibrar todas as quatro sensações. Uma discórdia mínima - e a beleza do gosto desaparece.
A propósito, uma sensação prolongada de amargor residual no sabor atesta a baixa qualidade da cerveja, seus ingredientes ou uma falha no processo.
Experimente cervejas diferentes, procure a que será sua favorita por muitos - muitos anos!
Fonte: BelgianShop WeekLetter 1361 - 10/10/2008
Traduzido e Adaptado por Matthias R. Reinold
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Bebida não tem adição de açúcar ou corantes; novos procedimentos ajudam a manter o sabor
Que tal uma cervejinha depois da academia ou na hora do almoço durante a semana? Acha estranho? A versão sem álcool da bebida tem sido bastante defendida por mestres cervejeiros e já é bem comum lá na Europa.
O ‘preconceito’ contra a cerveja sem álcool é consequência principalmente do processo antigo - a fermentação interrompida - explica Kathia Zanatta, mestre cervejeira do Somos Todos Cervejeiros.
“De uns anos para cá, o processo de destilação a vácuo mantém o gosto mais parecido com o da cerveja original”, afirma. Ela diz, ainda, que o novo procedimento garante que a bebida tenha 0% de álcool, diferente do antigo, que em alguns casos mantinha o teor alcoólico em até 0,5%.
Benefícios. Além de ser livre das consequências ruins do álcool, esse tipo de cerveja não tem nenhuma substância que deva ser evitada, como o açúcar e os corantes presentes nos refrigerantes e sucos industrializados, afirma a nutricionista Alessandra Luglio. “Precisamos entender a cerveja sem álcool como uma bebida muito simples e fermentada, que não leva aditivos industriais e tem baixo teor calórico”, explica.
Sem o álcool, a cerveja acaba se transformando em um isotônico, já que tem sódio e potássio em sua composição. “É uma bebida milenar a base da fermentação de grãos. Ela tem minerais e vitaminas do complexo B, além do lúpulo, que tem propriedades antioxidantes”, afirma a nutricionista.
Portanto, o refrigerante ou o suco da hora do almoço podem ser substituídos sem problemas pela cerveja sem álcool. Na verdade, a troca é inclusive benéfica, segundo Alessandra.
Opções. O problema é que nem todo lugar vende o produto aqui no Brasil. Na verdade, a opção ainda é bem rara. Kathia sugere que os consumidores demonstrem interesse pela bebida para que a oferta aumente.
“Os tipos oferecidos também são um pouco restritos”, afirma a mestre cervejeira. “O que mais temos é pilsen e cerveja de trigo. Em algumas discussões entre cervejeiros nos perguntamos por que não fazer outras. Talvez porque o consumidor ainda não esteja demandando tanto.”
Como apreciar. Para aproveitar melhor a bebida, o sommelier de cervejas e chef de cozinha do curitibano Simples Assim, Guilherme De Rosso, explica que o procedimento é o mesmo da cerveja com álcool. O que pode mudar é o aroma, por causa do processo de fermentação.
Ele afirma que cada cerveja tem uma temperatura mais indicada para o consumo. “Uma Stout, por exemplo, pede uma temperatura média de 12°C, já uma pilsen varia entre 4°C e 6°C”.
O copo deve estar bem limpo, claro, e, segundo Guilherme, faz diferença sim no sabor da bebida. Ele interfere na formação da espuma e na captação dos aromas. Mas não adianta nada deixar a cerveja na temperatura ideal e servir no copo certo se o seu paladar não estiver preparado. Mascar chicletes, beber café ou fumar podem interferir no sabor da bebida.
Fonte: Estadão – 03/12/2016
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De tempos em tempos uma leva de conclusões baseadas em estudos científicos promove alguns alimentos da categoria de vilões para grandes guardiões de saúde. Especialistas passam a recomendar seu consumo e incorporação nos hábitos alimentares. Isso já ocorreu com alimentos como o ovo e o café. Agora parece ser a vez da cerveja.
Diversas pesquisas têm apontado uma série de benefícios que o consumo moderado da bebida pode trazer ao organismo. Boa parte delas está focada na ação dos componentes fenólicos da cerveja no corpo humano. Estas substâncias, segundo os estudos, podem ajudar na neutralização dos efeitos nocivos dos radicais livres, protegendo células de importantes tecidos do corpo humano, como as do sistema nervoso, e prevenindo o surgimento ou evolução de algumas doenças crônicas não transmissíveis.
Em 2000, cientistas da Universidade Hebraica de Jerusalém, em Israel, usando o método de comparação in vitro, perceberam que a cerveja apresenta maior atividade antioxidante em organismos vivos em comparação com o vinho branco, mesmo este apresentando maior nível total de compostos fenólicos. Isso por que apenas alguns destes compostos são biologicamente ativos e interagem com organismos vivos. A partir dos dados desta pesquisa e de outras experiências, os cientistas concluíram que a cerveja pode ter um efeito mais benéfico que o vinho branco para a saúde. A pesquisa recomenda o consumo contínuo e moderado para diminuir o risco de ocorrência de doenças coronarianas.
Estudo mais recente, feito por pesquisadores da USP e UNICAMP em 2011, analisou as características de diferentes tipos de cerveja para descobrir qual a variedade da bebida é mais indicada para o consumo em relação ao seu potencial antioxidante.
Através de métodos de pesquisa in vitro com amostras de 29 diferentes tipos de cervejas comercializadas no Brasil, descobriu-se que as cervejas escuras levam ampla vantagem sobre as suas irmãs mais clarinhas. As morenas têm cerca de 2,5 vezes mais compostos fenólicos e quatro vezes mais flavonóides, compostos cientificamente reconhecidos por combater os radicais livres produzidos no organismo.
Para o doutor em Nutrição Experimental Daniel Granato, um dos autores da pesquisa, as diferenças nos níveis de concentração destas substâncias não significam necessariamente que um tipo de cerveja é mais benéfico do que outro. “Estudos in vitro mostram apenas uma triagem da atividade antioxidante total da cerveja, mas o ideal seria realizar pesquisas para verificar se os resultados obtidos in vitro se concretizam em um organismos vivos”. Segundo o pesquisador, pode haver uma equivalência nos níveis de substâncias metabolizados independentemente do estilo consumido. Mesmo a concentração de antioxidantes presentes nas cervejas claras já seriam satisfatórios para suplementar a dieta quanto a ingestão de compostos fenólicos. “Estudos recentes apontam que o consumo regular de cerveja diminui a concentração de colesterol ruim (LDL) e melhora a fluidização do sangue”, ressalta Granato.
Os componentes fenólicos atuam na inibição da atuação dos radicais livres, os principais responsáveis pela oxidação celular. E uma boa notícia para quem aprecia a bebida: para ter uma ação antioxidante contínua, a cerveja deve ser consumida diariamente, mas sempre com moderação, uma vez que em excesso a atividade metabólica necessária para eliminar todo o álcool do corpo anula os benefícios adquiridos.
Fonte: Heineken Brasil – 11/2012
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Os médicos concordam há um bom tempo que beber moderadamente pode ajudar pessoas sadias a manter a saúde do coração. Em 1999, um estudo da Universidade Harvard que acompanhou 21.000 homens saudáveis mostrou que o efeito protetor do sistema cardiovascular é obtido ingerindo-se 30 gramas de álcool – o equivalente a duas taças de vinho ou duas doses de uísque. Surgiu agora um estudo que mediu os efeitos benéficos sobre pessoas já doentes de uma bebida adorada pelos brasileiros, a cerveja.
O estudo, conduzido por pesquisadores israelenses da Universidade Hebraica, foi feito com 48 homens que sofrem de doenças coronárias, com idades entre 46 e 72 anos. Metade deles só tomou água mineral. A outra metade foi contemplada com uma dose diária de cerveja. Os pesquisadores notaram que os homens do segundo grupo, no fim de um mês, já apresentavam significativa queda da taxa do mau colesterol e aumento do índice do bom colesterol.
Outro estudo publicado na semana passada pela revista The New England Journal of Medicine centrou a atenção não na dosagem ou no tipo da bebida, mas na freqüência com que se bebe.
A pesquisa feita pelo equivalente do Ministério da Saúde dos Estados, o NIH, com 38.000 voluntários sadios com idades entre 40 e 75 anos, acompanhados durante doze anos, chegou à conclusão de que beber moderadamente em três a quatro dias da semana traz mais benefícios para o coração do que beber em apenas um dia da semana. Aqueles que ingeriram até duas doses de bebida alcoólica em cinco a sete dias da semana tiveram o risco de doença cardíaca diminuído numa proporção apenas ligeiramente maior. O aumento das doses não trouxe benefícios adicionais.
A idéia de aconselhar um gole diário de bebida como terapia é discutida pela comunidade científica desde que pesquisas passaram a associar a ingestão de pequenas doses de álcool à prevenção de doenças do coração, derrames, trombose e até demência. Mesmo diante da evidência científica, muitos médicos acham que ainda faltam elementos para propor uma alcoolterapia. Para o cardiologista Jayme Diament, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), a afirmação de que a ingestão de pequenas doses de bebida alcoólica traz benefícios à saúde deve ser vista com reserva. "Se uma pessoa não tem o costume de beber, é muito temeroso aconselhá-la a começar, dizendo que isso ajudará a evitar problemas no coração. Seria introduzir um hábito que pode eventualmente se transformar em vício", diz Diament. Os médicos advertem que quem tem gastrite, úlcera, diabetes, nível de triglicérides alto, antecedentes de alcoolismo na família ou é obeso não deve beber, nem mesmo moderadamente. Para pessoas nessas condições, os efeitos adversos sobre outros órgãos superam os benefícios para o coração que uma bebidinha pode trazer.
Umas das primeiras luzes a respeito dos efeitos terapêuticos do álcool surgiram no fim da década de 70. Elas vieram por uma comparação estatística quando cientistas descobriram que os franceses, apesar de uma dieta rica em manteiga, queijo e outros tipos de gordura, tinham índices de doenças do coração bem menores que os de outros povos, como os escoceses, finlandeses e americanos.
O segredo do chamado "paradoxo francês", segundo os especialistas, está no consumo freqüente de vinho tinto. Além do álcool, o vinho contém outras substâncias protetoras das artérias, como os flavonóides. Para um país como o Brasil, onde se bebe mais cerveja do que vinho, é uma boa notícia saber que a "loira gelada" também ajuda a prevenir doenças do coração. Não tão boa assim é a constatação de que, de acordo com a pesquisa israelense, a dose protetora – para quem é cardíaco – é de uma mísera latinha.
Fonte: Revista Veja
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• Que cerveja pode beber um diabético?
De uma maneira geral, uma cerveja do tipo lager, cerveja de cor clara, bebida com moderação (2 a 3 copos de 200 ml por dia, no caso do homem, ou a metade, no caso da mulher, mas sempre acompanhada de algum alimento que contenha carboidratos), poderá ser bebida, pois o seu teor de açúcar é baixo. Notar, ainda, que as cervejas escuras (chamadas cervejas pretas) devem ser evitadas, pois contêm teores de açúcares mais elevados. A cerveja sem álcool poderá conter, igualmente, teores elevados de açúcar ou não, tudo dependendo do seu processo de produção. Assim, se for um bebedor destas cervejas, deve perguntar à empresa produtora o que lhe pode informar sobre o assunto.
• A cerveja pode ajudar a baixar o colesterol?
Segundo um estudo publicado na revista científica “Nonlinearity in Biology, Toxicology and Medicine, DEC 2005”, 30 minutos após a ingestão de um copo de cerveja verifica-se uma redução do nível de LDL (o mau colesterol), contudo, este efeito positivo perde-se caso o indivíduo continue a beber: após 3 copos a oxidação do LDL pode ser acelerada, perdendo-se aquele efeito positivo inicial.
Notar, também, que beber além dos 2 copos de cerveja eleva-se a pressão arterial.
• Quantas calorias há num copo de cerveja?
Um copo de cerveja (200 ml) terá cerca de 80 a 90 Kcal, conforme a cerveja consumida. Uma cerveja não alcoólica terá sensivelmente metade destas calorias.
• Qual a importância do silício, componente da cerveja, para a saúde dos nossos ossos?
O consumo moderado de cerveja, segundo muitas evidências recolhidas até hoje, está positivamente associado com a densidade óssea, sendo esta essencial para a saúde óssea, embora ainda se desconheça o mecanismo envolvido (têm sido propostos mecanismos envolvendo, ou não, o álcool). Porém, o consumo excessivo de álcool é arrasador para a saúde dos nossos ossos.
J. Powell sugeriu, recentemente, que o silício por ser um componente da cerveja (provém da cevada), é especialmente importante para a saúde dos ossos, porque:
a) se encontra em quantidades muito apreciáveis na bebida e sob uma forma altamente bioassimilável – ácido ortossilícico - e;
b) tudo indica que seja um nutriente importante na saúde óssea. Estudos epidemiológicos e celulares estão em curso para avaliar a ação do álcool e da cerveja e a importância, e os mecanismos da ação do silício nos ossos.
O consumo moderado de cerveja será, assim, importante para a saúde dos ossos concorrendo, por um lado para a sua formação (ação do silício) e, por outro, porque inibe a reabsorção óssea (ação do etanol).
Valores de silício nas cervejas: 10-40 mg/L (ingestão diária de 20-40 mg/L)
*Resposta baseada na Conferência de Jonathan Powell, MRC Collaborative Centre for Human Nutrition Research, no 4º. Simpósio Europeu sobre “Cerveja e Saúde”, intitulada “Beer, silicon and bone”, Bruxelas, 4 de maio de 2006 (Organizado por The Brewers of Europe).*
Fonte: Instituto de Bebidas e Saúde de Portugal
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Como comunicou a Sociedade para Medicina da Nutrição e Dietética em Aachen, pesquisadores da Universidade de Medicina de Innsbruck comprovaram que alguns componentes da cerveja desenvolvem ações antiinflamatórias – e com isso podem influir positivamente sobre doenças crônicas como doenças coronárias do coração. A pesquisadora científica de nutrição Vera Rickmann da Sociedade para Medicina da Nutrição e Dietética compara a eficácia desses componentes da cerveja com a ação protetora já reconhecida do chá preto/verde ou vinho.
A equipe de pesquisadores do Prof. Dr. Dietmar Fuchs pôde comprovar em exames com sangue humano, que a cerveja ou nesse caso extratos de cerveja impedem processos bioquímicos, que são desencadeados pela interferona uma das substâncias mais importantes mensageiros para reações inflamatórias. Os processos metabólicos influenciados pelos extratos de cerveja, segundo o pesquisador, tem ligação direta com o surgimento de doenças crônicas - como por exemplo doenças cardíacas coronarianas.
Com isso os pesquisadores de Innsbruck novamente provaram a ação benéfica de um consumo moderado de cerveja sobre o coração e sistema circulatório. Consumo moderado – isso significa na opinião unânime de médicos aproximadamente um litro de cerveja por dia para os homens e meio (0,5) litro de cerveja por dia para a mulher.
Fonte: DBB – 23/08/2006
Traduzido e Adaptado por Matthias R. Reinold