-
Detalhes
-
Categoria Pai: Artigos
A auto-motivação gera excelência, que gera produtividade.
01. Não adianta ter o melhor equipamento do mundo, são necessárias pessoas talentosas operando, criando, inovando. Tendo a capacidade de assumir riscos, pois “querer é poder!” Acredite em si mesmo...
02. Deve-se acreditar no seu país também, amá-lo, para se obter o sucesso da empresa. E para esta ser bem sucedida utilize os recursos naturais, analise o potencial do mercado, estude as probabilidades.
03. Ame o seu trabalho, faça dele uma festa, trabalhe com prazer.
04. As pessoas querem chegar até o topo, mas tem certa preguiça de chegar até lá. Se você está lá, elas não querem se igualar, fazem você descer. Por isso motive-se diariamente para se manter.
05. Seja o mínimo possível um profissional papagaio e urubu, tenha sempre para si os valores de águia: seja rápido, reconheça esforços, resgate quem precisar de apoio, acompanhe, aprenda a agradecer...
06. Ame o seu cliente, tenha alegria ao recebê-lo.
07. Saiba que a vibração que você transmite, quando faz algo com o coração, se irradia por 3 metros, já quando faz com o cérebro está radiação é de apenas 30 cm.
08. Coloque amor no que faz. Ponha sentimento em tudo na sua vida, pois aí que a providência entra em ação e nada, nem ninguém vai te superar.
09. O crescimento é feito gradativamente, degrau por degrau e esteja sempre aberto a novas aprendizagens. Aprender sempre!
10. Use de um problema, com criatividade, para achar a solução.
11. Quem vence na vida é o motivado não o inteligente.
12. Um funcionário inteligente é como o gato, muito esperto, perspicaz e capaz, mas é preguiçoso, individualista, não vibra, não participa... seja um pouco gato.
13. O funcionário motivado é como o cachorro, persistente, é alegre, defende a empresa, conhece e reconhece o cliente, tem jogo de cintura, dá a vida pelo que faz, tem capacidade de perdoar... seja em grande parte cachorro.
14. Seja líder! Acredite, se comprometa, se supere.
15. LEMBRE-SE: PROCURE O TOPO!
E não esqueça que cada um pode ser melhor do que já é.
Fonte: Baseado nas palestras de Daniel Godri: “Motivando com criatividade”, por Tatiana Catarina Reinold
-
Detalhes
-
Categoria Pai: Artigos
*Amilcar Pavan, Sócio-proprietário dos Flex Atacarejo e ASP Hortimercado
O Brasil atravessa uma grande crise em todo seu território nacional, mas apesar desse momento complicado uma atividade vem se destacando no país: os atacarejos. Se você não sabe como funciona esse modelo de loja, eu explico para você: ele é um tipo de varejo onde o cliente tem condições de comprar produtos com preços mais baratos, geralmente isso ocorre quando o cliente compra a partir de uma certa quantidade de mercadorias. Para se ter ideia, em uma pesquisa realizada pela consultoria Gouvêa Ecosystem, as vendas em modelo de atacarejos cresceram 22% no último ano no Brasil
Com estruturas mais simples que os supermercados tradicionais, os atacarejos possuem os estoques dentro de sua própria estrutura, ou seja, quando os produtos acabam, basta descer um novo lote e colocar em suas prateleiras, reduzindo consideravelmente o custo logístico e de espaço. Permitindo que os preços fiquem mais baratos que em outros modos de vendas.
Diferente de quando os modelos de atacados iniciaram sua operação no Brasil, esse tipo de negócio nasceu para atender tanto pessoas físicas como jurídicas, indo de lanchonetes, pequenos comerciantes e restaurantes até os consumidores finais que estão em busca de economia na hora de realizarem suas compras.
Porém, é preciso pensar em diferenciais para esse modelo, já que a proposta tem que ir além da relação de custo-benefício na hora de fazer as compras, ou seja, não basta ser apenas barato. Para que isso aconteça, é necessário acompanhar as mudanças de comportamento do seu consumidor. Por exemplo: nos últimos tempos, principalmente por conta da pandemia, as compras online se tornaram tendência em todo país; devido a esse novo comportamento é preciso investir em meios para que os clientes possam realizar suas compras online.
Os consumidores estão cada vez mais conectados, e por conta disso a presença deles é vista em diversos canais de comunicação. Por conta disso, é necessário traçar uma estratégia que conecte tudo dentro de uma mesma plataforma, isso já é tendência em muitos setores, é necessário fazer um investimento nesse sentido, principalmente ligado ao varejo.
Essa é uma tendência que deve chegar nos atacarejos pelos próximos anos, fazendo com que essas práticas sejam comuns e que as empresas atendam os clientes da melhor forma possível. Com isso, se você se adequar primeiro a essa integração do físico e digital, terá uma vantagem competitiva em relação ao seu concorrente.
Sobre Amilcar Pavan
Formado em Publicidade pela PUC-Campinas em 2005 com MBA em Inteligência de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), é um dos sócios-proprietários do Flex Atacarejo e Asp Horti-mercado, com unidades em Valinhos e Vinhedo.
Fonte: New Trade – 19/10/2021
-
Detalhes
-
Categoria Pai: Artigos
O conceito de store in store, isto é, uma loja dentro de outra loja, é muito difundido nos Estados Unidos e na Europa, e está se tornando cada vez mais comum no Brasil. O modelo vem sendo visto frequentemente em comércios locais, supermercados, postos de gasolina, livrarias e estabelecimentos de diferentes setores.
Entre as principais vantagens do conceito, encontram-se a ocupação de espaços ociosos nos estabelecimentos, a diversificação do mix de produtos e a divulgação de outras marcas que, como consequência, atraem novos clientes. Para o cliente, por outro lado, o ponto positivo está na possibilidade de planejar a compra de variados itens em um único lugar.
Foi pensando nessas estratégias que a rede de floriculturas curitibana Esalflores investiu em lojas com o conceito store in store, ampliando sua rede com aproximadamente 65 novos pontos de venda de seus produtos. “Todo nosso conceito é criado estrategicamente no omnichannel, unificando todos os canais de venda, sem atritos ou barreiras entre o cliente e a marca”, explicou o diretor geral da Esalflores, Bruno José Esperança. Além desse formato, a empresa atua com duas lojas próprias em Curitiba, filiais e flowers machines espalhadas pelo país.
De acordo com o empresário, a ideia de investir em store in store e ter a sua marca dentro de outra grande loja foi uma boa solução para diversas operações: uma relação ganha-ganha, capaz de beneficiar tanto a Esalflores quanto as empresas que receberam sua marca, além dos clientes. “Às vezes, a pessoa ou comércio gostaria de ter em seu mix de produtos a floricultura, mas não consegue ter eficiência por não ser sua especialidade”, afirmou. Hoje, a floricultura está presente em lojas das redes Balaroti (materiais de construção), Etna (decoração) e Condor (supermercado).
A marca entra com a possibilidade de agregar produtos nos pontos de vendas, tendo o suporte especializado para a gestão, orientação e apresentação dos produtos. “Essa instrução é importante, pois a flor, diferentemente de outros materiais, exige diversos cuidados. Por ser perecível, ela morre rápido se não for cuidada. Desde a estratégia do que oferecer para cada cliente até entender que ela precisa de irrigação, tudo isso é considerado na implantação da store in store”, contou Bruno.
A tendência da store in store está dando certo. De acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o modelo de operação cresceu de 0,03% em 2017 para 0,04% em 2018 – uma fatia ainda pequena do mercado de franquias, mas que tende a se expandir.
Na concorrência com o comércio online, muitos varejistas estão apostando no formato como solução. Nos Estados Unidos, por exemplo, a rede de supermercados Target previa fazer investimentos do gênero em 300 de suas 1,8 mil lojas no ano passado. Entre as novidades das lojas físicas, está o modelo de store in store para cosméticos e roupas.
Uma das motivações que favorece os empresários está relacionada às questões financeiras, já que investir em uma store in store pode gerar uma economia de 20 a 30% quando comparada a uma loja única. É preciso apenas estar atento ao perfil e público da loja principal, para se associar a uma empresa de prestígio e que englobe o público buscado. O modelo auxilia na expansão das marcas e na atração de novos clientes.
Fonte: Mercado & Consumo - 21/05/2019
-
Detalhes
-
Categoria Pai: Artigos
O fenômeno da mídia social demonstrou ser não apenas uma das formas de comunicação que mais cresce, mas também um dos mais poderosos meios para influenciar as pessoas e consolidar ou até mesmo destruir marcas. Cada vez mais os clientes estão compartilhando opiniões e experiências sobre produtos e serviços. Esse novo "boca-a-boca" social é o fator principal de 20% a 50% das tomadas de decisões dos clientes.
Há uma grande quantidade de informações geradas pelos consumidores que se espalham e influenciam as decisões sobre compras. Os departamentos de marketing já não são mais donos de suas marcas corporativas, mas os clientes sim!
Isto pode representar uma ameaça para empresas que dedicaram anos à construção das suas marcas. Para uma companhia centrada no cliente, capturar e examinar essa nova “voz social” torna-se um fator primordial.
Na corrida para explorar as vozes dos consumidores, a análise de discurso e a análise de texto são tecnologias que apresentam grande valor agregado para os usuários, ao coletar os dados disponíveis no contact center e transformá-los em “inteligência comercial”. A partir desta análise, é possível prever as experiências dos clientes e trabalhar melhor as questões comerciais; fazer os ajustes necessários aos produtos, serviços e processos; responder às tendências emergentes; e capitalizar oportunidades antes que os problemas se tornem sociais.
Visão real de 360º do cliente
Foi-se o tempo em que os clientes interagiam com as empresas de forma isolada. A combinação do conteúdo da mídia social com as gravações das interações dos clientes pode ser uma ferramenta poderosa, uma vez que as informações podem ser comparadas para identificar possíveis conseqüências para a marca. Em situações como essa, descobrir tendências nos dados internos – como aqueles gerados durante as conversas telefônicas no contact center, pode servir como alerta para possíveis problemas nas redes sociais.
As ferramentas que indicam o comportamento de cada cliente podem ter um grande impacto sobre a empresa, pois rastreiam cada frase das interações no contact center, alertando automaticamente sobre mudanças no comportamento ou no modo do cliente se expressar ao telefone. Da mesma forma, os indicadores do comportamento dos clientes ajudam a descobrir tendências que indiquem qual área ou departamento está indo bem ou mal. A experiência positiva pode auxiliar na identificação de novas oportunidades de negócio, alinhar esforços de marketing e gerar uma avaliação importante sobre o desempenho dos negócios.
A chave para aproveitar o poder da experiência dos clientes gerada na Internet, em combinação com os canais internos, é ter uma ampla estratégia social dos negócios. Ao contrário do pensamento convencional, uma estratégia social dos negócios começa realmente no contact center – um ponto central para resolver as reclamações antes que elas caiam em domínio público.
Como muitas companhias aprenderam, as informações da mídia social podem se espalhar instantaneamente, chegando a mais pessoas, como nunca antes imaginado.
As operações de serviço ao cliente e do contact center devem ser integradas e equipadas com ferramentas que compartilham as experiências com toda a empresa. A inteligência dos negócios, que reside em diversas áreas das corporações – marketing, vendas e operações de back-office (administrativas), fornece uma análise vital sobre o que está (ou não está) funcionando, onde estão os problemas e como resolvê-los, independentemente dos locais onde surgiram.
Processos internos eficazes pavimentam o caminho para transformar dados coletados e inteligência comercial em inteligência acionável, visões sobre os desejos e necessidades dos clientes, serviço multicanal e mais eficaz e uma presença mais forte na mídia social.
Fonte: Megabrinds, por Marcelo Pereto (diretor de vendas da Verint) – 05/04/2011